A arte de viajar

Alain de Botton fala em seu livro A arte de viajar, que os artistas (de qualquer modalidade) fazem um processo de simplificação do mundo para nós, de uma seleção que se manifesta em sua imaginação. 

Afirma que a narrativa da vida é, por vezes, tediosa, cheia de repetições, mas na arte encontramos imaginações que eliminam o tédio, dirigindo nossa atenção a alguns momentos, “sem mentir nem enfeitar”, conferindo vida à eles.

Na imagem: Edward Hopper, Cafeteria automática, 1927

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