Como o assunto da semana é o espaço na arte moderna, aqui vai uma reflexão do autor Alberto Tassinari sobre a maior contribuição do movimento cubista, a decomposição do espaço.
O cubismo foi, para o autor, o primeiro exemplo de que a arte moderna era diferente do naturalismo, que retratava as coisas tal e qual como são.
O cubismo se afasta disso então, criando espaços sem perspectiva.
Na imagem, a obra Guitarra de Pablo Picasso, de 1913, é uma das obras analisadas pelo autor no livro.
O espaço na arte moderna e contemporânea são assuntos do meu curso Narrativas da Arte Contemporânea, lá eu abordo também sobre o pensamento de Tassinari, conheça agora o curso, CLIQUE AQUI!
O ESPAÇO MODERNO
SINOPSE: O crítico de arte paulista Alberto Tassinari procura entender a passagem da arte moderna para a arte contemporânea, usando como fio condutor a ideia de que a arte contemporânea pode ser melhor compreendida por meio de uma conceituação de seu espaço. Importante contribuição para o entendimento de momento crucial da história da arte, o livro afirma uma disposição democrática ao articular os diferentes momentos artísticos, em lugar de excluí-los.
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