Samuel Beckett e Tatiana Blass: Fim de Partida

Essa não é propriamente uma indicação sobre um livro de história da arte, mas é um livro que amo e que conecta muito bem com a temática sobre ruína da semana.Samuel Beckett (1906-1989) escreveu inúmeras peças e novelas e a que eu trago hoje é Fim de Partida de 1957.  Na peça, quatro personagens encontram-se no interiorContinuar lendo “Samuel Beckett e Tatiana Blass: Fim de Partida”

Flávio de Carvalho e as ruínas do mundo

Você já parou pra pensar que contemplar as ruínas do passado pode ser tão importante quanto olhar para o presente? Dando continuidade ao tema de ruínas, hoje trago o assunto por outra perspectiva. O artista brasileiro Flávio de Carvalho (1899-1973) em seu livro “Os ossos do mundo” dedicou um de seus capítulos para escrever sobreContinuar lendo “Flávio de Carvalho e as ruínas do mundo”

O corpo em ruína

No livro O corpo Impossível de Eliane Robert Moraes, ela faz uma revisão sobre como o corpo vem sendo apresentado desde o Modernismo até à arte contemporânea nas artes visuais e literatura. E relembra sobre a fragmentação do corpo com a experiência do pós-guerra. 2020 parece ser o ano onde certezas, planos e sistemas de crençasContinuar lendo “O corpo em ruína”

O historiador da arte Bernard Berenson e a felicidade

Bernard Berenson (1865-1959) foi um historiador da arte que se dedicou aos estudos da arte renascentista italiana. Ao escrever suas memórias no livro Esboço para um auto-retrato, reflete sobre a memória, sobre como em sua velhice enormes blocos de memória se desprendem e se dissolvem no esquecimento. Reflete ainda sobre a imortalidade, pois como nelaContinuar lendo “O historiador da arte Bernard Berenson e a felicidade”

O escolhido foi você, Miranda July

Miranda July (1974) é norte americana, é artista visual, atriz, roteirista, diretora, performer, escritora… Em O escolhido foi você (It chooses you na versão original), ela apresenta uma série de entrevistas e, ao mesmo tempo, relata o seu processo de criação do roteiro do filme O futuro.Você já parou pra pensar que o próprio processoContinuar lendo “O escolhido foi você, Miranda July”