Carmela Gross

LUZ + INTERVENÇÃO + ARQUITETURA + ESPAÇO São palavras-chave para pensar esse trabalho da artista brasileira Carmela Gross. Produzido na Galeria Vermelho em São Paulo em 2016, RAIO/LIGHTNING BOLT é uma grande lâmpada que atravessa o espaço da galeria. Eu adoro os trabalhos da Carmela Gross, e amo intervenção na arquitetura, e você? #art #arte #historiadaarte #históriadaarte #arthistory #artworkContinuar lendo “Carmela Gross”

O homem sem qualidade caça palavras

Telas de caça palavras??? Temos! A artista Elida Tessler em seu trabalho “O homem sem qualidade caça palavras” foi baseado no romance “O homem sem qualidades” de Robert Musil. A frase afirmativa que dá nome ao livro levou a artista a destacar todos os adjetivos presentes no texto, o que resultou em 30301 palavras.  O trabalho reúne 134Continuar lendo “O homem sem qualidade caça palavras”

O espaço na arte contemporânea

Alberto Tassinari em seu livro O espaço Moderno escreve sobre a comunicação entre o espaço do mundo em comum e o espaço em obra. Diz que o espaço do mundo em comum, o espaço que habitamos, é também o espaço da obra quando a obra está inserida no mundo e requisita parte dele para existir.Continuar lendo “O espaço na arte contemporânea”

Hélio Oiticica e o Esquema Geral da Nova Objetividade

O artista Hélio Oiticica escreveu o texto Esquema Geral da Nova Objetividade para pensar a arte brasileira em 1967. Essa Nova Objetividade seria a formulação de um estado típico da arte brasileira, mas Oiticica define que não é um movimento como o cubismo, por exemplo, mas é a reunião de múltiplas tendências. E define asContinuar lendo “Hélio Oiticica e o Esquema Geral da Nova Objetividade”

O escolhido foi você, Miranda July

Miranda July (1974) é norte americana, é artista visual, atriz, roteirista, diretora, performer, escritora… Em O escolhido foi você (It chooses you na versão original), ela apresenta uma série de entrevistas e, ao mesmo tempo, relata o seu processo de criação do roteiro do filme O futuro.Você já parou pra pensar que o próprio processoContinuar lendo “O escolhido foi você, Miranda July”