Reflexões de Michael Archer
Michael Archer em seu livro Arte Contemporânea uma história concisa, começa refletindo sobre como hoje parece não existir nenhum material em particular que seja reconhecido como material de arte, pois na contemporaneidade, além de tinta, metal e pedra, são utilizados ar, luz, som, palavras, pessoas, comidas e tantas outras coisas.
O autor afirma que é preciso abandonar o ponto de vista tradicional para que possamos classificar algo como arte, mas ao mesmo tempo, reflete sobre a dificuldade que existe em classificar atividades mundanas erroneamente.
Michael Archer começa seu livro pela Pop Art de 1960 e chega até a arte produzida na década de 1990. Desde então, tivemos décadas de uma arte que segue preceitos e raízes retratadas no livro.
Uma das características da arte contemporânea é justamente não ter divisões, movimentos, características determinadas. Os artistas criam livremente, e inclusive produzem trabalhos de anti-arte.
As técnicas também se misturam. Agora não é mais somente pintura e escultura. Foram agregadas às técnicas tradicionais também as instalações, performances, vídeo arte, etc, e todas combinadas entre si. Uma obra pode utilizar muitas linguagens artísticas combinadas. É o que chamamos de hibridismo.
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A arte contemporânea compreende a arte produzida a partir da década de 1960. Com ela vieram rupturas de paradigmas e a arte começou a extrapolar o campo do pedestal da escultura e da moldura da pintura, ela se expandiu no espaço, ganhou contornos infinitos e até hoje pode ser difícil de reconhecer.
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